Disponível desde 2022, ele foi desenvolvido por um programador russo chamado Shamel.
Entre meados de março e meados de abril, a Unidade de Crimes Cibernéticos (DCU) da Microsoft identificou aproximadamente 394.000 computadores que executam o software do sistema operacional Windows infectados com o Lumma Stealer em todo o mundo.
Segundo um mapa divulgado nesta quarta-feira, eles estavam concentrados principalmente nos Estados Unidos, México, Brasil, Europa Ocidental e Japão.
O caso também foi levado à Justiça dos EUA, especificamente a um tribunal da Geórgia, que aprovou a adoção de medidas para deter a propagação do vírus.
Trabalhando com a Europol, o Departamento de Justiça dos EUA e o Centro de Controle de Crimes Cibernéticos do Japão (JC3), a Microsoft bloqueou, suspendeu ou removeu com sucesso aproximadamente 2.300 endereços de internet que formavam a espinha dorsal do Lumma.
O Departamento de Justiça dos EUA também conseguiu tomar o controle da entidade central do ecossistema Lumma, o que dificultou o uso da plataforma dedicada à revenda de dados roubados pelo vírus.
Fonte Agência Brasil